sábado, 30 de abril de 2011

Avaliação comparativa de estudos – Parte 3

Salut pessoas!!!!

Gostaria de ter noticias mais legais e mais animadoras sobre o federal, mas infelizmente o consulado ainda não se manifestou, então o assunto hoje é outro. Enquanto não temos noticias de lá, vamos tentando agilizar ao máximo por aqui nossa documentação e os detalhes que vão facilitar a nossa vida lá nas terras do norte!

Enfim, finalmente, após mais de 1 mês de espera pelo documento que faltava, recebemos o ultimo diploma e enviamos a nossa avaliação comparativa de estudos  para o MICC. E, conforme prometido em algum lugar do passado, vai ai o passo a passo de como fizemos o processo. Mas, antes de colocar aqui a explicação, vale lembrar algumas coisinhas!

* Busque sempre informações oficiais! O tempo passa e os blogs ficam desatualizados. O que foi válido para nós hoje, pode não valer mais para você amanhã!
* Não recebemos ainda a resposta do nosso processo! Mesmo tendo seguido o passo a passo do site oficial, algum detalhe pode ter passado e nossas instruções podem não estar 100% corretas!

Bom, começando pelo começo, a avaliação comparativa não é um diploma e nem uma equivalência, como o próprio site do MICC diz. Esta avaliação é um documento onde um especialista canadense vai comparar seus estudos feitos fora do Canadá com o sistema escolar deles e emitir um parecer sobre quanto vale o seu diploma estrangeiro comparado com os diplomas canadenses. Não sei se me expressei bem por que é dificil explicar, já que o próprio nome já diz, avaliação comparativa de estudos é uma avaliação comparativa! Simples assim!!!

Enfim, e por que solicitar esta avaliação? No nosso caso, decidimos fazer esta solicitação por diversos fatores: Eu, Ju, optei por pedir a avaliação por que pretendo voltar para a faculdade no Canadá, e apesar de cada instituição de ensino ter seu próprio método de avaliação, a avaliação do governo é necessária quando o estudante solicita o Pret e Bourse, e pretendo tentar também. No caso do Fabiano a questão foi outra. Não é uma regra, mas algumas empresas solicitam esta avaliação comparativa, e como o objetivo dele no futuro é um trabalho na área de TI em alguma empresa do governo, a avaliação comparativa também é essencial na hora de se candidatar para os concursos publicos.

Bom, mas como solicitar esta avaliação??? No nosso caso, nós fizemos assim:

Primeiramente, solicitamos as traduções dos seguintes documentos:

* Certidão de nascimento minha e do Fabiano
* Certidão de casamento (para justificar a minha mudança de nome. Se você não teve mudança de nome não é necessário)
* Diploma da faculdade e do ensino médio e historicos de notas meus
* Diploma da faculdade, ensino médio e técnico e historicos de notas do Fabiano

Falei um pouco sobre as traduções e o trabalho do tradutor que contratamos neste post aqui.

Também tiramos cópias autenticadas de todos estes documentos (em português), para não ter que enviar os originais. Porém, quanto aos traduzidos, tivemos que enviar os originais das traduções mesmo.


Após juntar toda a documentação, fizemos o preenchimento de dois formulários. O primeiro, é o formulário de solicitação da avaliação, chamado, Formulaire de demande e o outro é o formulário de pagamento por cartão de crédito, que está aqui. E por falar em pagamento, o custo é de CAD 106,00 por pessoa.

O preenchimento desdes formulários é bem simples e não tem segredo, por isso não vou passar campo por campo aqui, mas se alguém tiver alguma duvida é só perguntar.

Bom, após juntar os documentos e preencher os formulários, é só enviar para o seguinte endereço:

Centre d’expertise sur les formations acquises hors du Québec (demandes internationales)
255, boulevard Crémazie Est, 8e étage, bureau 8.01
Montréal (Québec) H2M 1M2
Téléphone : 514 864-9191
Télécopieur : 514 873-8701

E é isso. É um processo simples, sem segredo, mas bem demorado. O site do MICC diz que o tempo de espera é de pelo menos 3 meses.

Vou colocar aqui também alguns links importantes (em francês)  que podem ajudar na preparação da avaliação caso apareça alguma duvida:





Bom, é isso, desculpem pelo post gigante, mas espero que possa ajuda. E se alguém tiver alguma duvida pode nos escrever. E é claro que agora, como tudo que envolve a nossa imigração a gente espera!

A bientôt.

Estude nas universidades do Quebec


Salut pessoas!

Estamos passando aqui apenas para lembrar que hoje acontece o evento Estude nas Universidades do Quebec.

Daqui a pouco estaremos lá e depois coloco o que achamos, se valeu a pena, etc.

Maiores informações no site do evento, aqui.

Até mais!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Mais um mês se passou...

Salut pessoas!!!

Só pra deixar registrado, hoje completamos 5 meses de processo federal.

É claro que ainda estamos sem novidades do nosso processo, mas parece que bem devagar as coisas estão começando a andar... Algumas pessoas estão recebendo os pedidos de exames (pelo menos os prioritários) e o pessoal de outubro parece que já está qse todo no E-cas.

Não sei se estou sendo muito otimista, mas essas novidades alheias me animaram um pouco.

Enfim, enquanto isso estamos esperando e torcendo para termos novidades em breve...

À bientôt.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Saiu na Globo!

Salut meu povo!

Ontem 12/04 teve mais uma palestra no Senac sobre Imigração ao Quebec e a Globo estava lá. Não tem muita coisa que já não saibamos, mas dessa vez percebi que a palestra foi mais focada em uma área, a de enfermagem. Das outras vezes que fomos a palestra abrangia todas as áreas, mas agora não sei também se a reportagem foi editada dando essa impressão ou se foi assim mesmo. Bom, vejam e concluam..





* UPDATE DA JU * 22:11hrs * : Acabei de ver o video e passei o dia inteiro ouvindo pessoas no trabalho falando coisas do tipo, "Que legal, tá facil ir pro Canadá", "Nossa, estão precisando muito mesmo de profissionais, vou me inscrever pra vagas lá" e etc, etc, etc.. Só tenho 1 coisa pra dizer de tudo isso: REVOLTANTE! Quem vê o BIQ divulgando o processo desse jeito, imagina que a coisa tá facil, que é se inscrever e no dia seguinte já tá com o visto. Ninguém imagina que o consulado está dando chá de cadeira de 1 ano no pessoal já selecionado...

Enfim...... e outra coisa que me passou agora pela cabeça... e se selecionarem um monte de enfermeiros(as) esse ano, que tem tratamento prioritário, como fica o nosso processo? No limbo? Esquecidos? Passados para trás??? Por que se a espera hj já está longa, imagina com uma fila de prioritários na nossa frente... é capaz do visto sair em 2015... Nem brinca....

Bom, desculpem o desabafo, mas é que essa espera, incerteza e toda a indefinição na nossa vida, estão acabando comigo.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Immigrants et emploi: le Québec à la queue

O La Presse publicou ontem uma matéria muito interessante sobre o índice de desemprego entre os imigrantes no Québec, comparado com outras províncias canadenses. Pelo menos lá na École parece que o texto causou um pouco de repercussão.

Bom, não estamos ainda lá no Canadá, mas mesmo assim acabamos tirando as nossas conclusões. Desde sempre o índice de desemprego entre os imigrantes é maior que entre os nativos, assim como a média salarial dos canadenses sempre foi maior que a dos imigrantes, mas até ai é algo que todo mundo sempre soube e não estamos indo “enganados”.

Até onde nossas pesquisas alcançaram, temos a impressão de que grande parte deste número de imigrantes desempregados é composta por aqueles que chegam já na expectativa de conseguir um trabalho logo no primeiro mês, sem ao menos dar aquela super melhorada no idioma, e sim o idioma é um fator muito importante na busca do emprego. Acho que muitos de nós não contrataríamos uma pessoa que tem dificuldades em se expressar no idioma local. Por isso acho que cabe a nós sairmos daqui preparados para passar alguns meses de adaptação e depois sair para a busca da tão sonhada experiência canadense.

Enfim, não quero causar polêmica, mas é um assunto para se pensar.

A matéria, que segue abaixo, também pode ser lida aqui!

A bientôt!


Immigrants et emploi: le Québec à la queue

(Montréal) Si vous avez choisi d'immigrer au Canada, pensez-y à deux fois avant de vous installer au Québec!


L'Institut de la statistique du Québec (ISQ) ne le dit pas aussi crûment que cela, mais la conclusion d'une remarquable étude qu'il vient de publier saute aux yeux: pour les immigrants, le marché québécois du travail est nettement plus difficile à percer que dans les autres provinces. Les chiffres sont ceux de 2009, dernière année complète où l'on dispose de données permettant d'effectuer des recoupements selon l'âge, le sexe, le niveau d'instruction, la région de provenance. Le document fournit le portrait le plus complet jamais publié sur le sujet (1).

Au Québec, les immigrants occupent 12% de l'emploi total; cela représente 451 000 emplois. On peut raisonnablement penser que la vaste majorité de ces emplois se trouvent dans la région de Montréal, de très loin le premier choix de résidence chez les nouveaux arrivants.

D'entrée de jeu, un chiffre saute aux yeux: au Québec, le taux de chômage chez les immigrants se situe à 13,7%, comparativement à seulement 7,6% chez les travailleurs nés au Canada (que les spécialistes appellent les «natifs»). Cela va donc presque du simple au double. Cette situation n'est pas unique: dans la majorité des pays de l'Organisation de coopération et de développement économique (OCDE), on peut constater des écarts du même ordre.

Ce qui est plus dramatique, c'est que le reste du Canada réussit à faire beaucoup mieux. En Ontario, le taux de chômage chez les immigrants atteint 10,7%, comparativement à 8,4% chez les «natifs». Dans l'ensemble du Canada, les chiffres correspondants sont de 10% et 7,8%. Chez certaines catégories de travailleurs, les disproportions sont considérables: chez les immigrants très récents (arrivés depuis moins de 5 ans), le chômage n'est que de 7,4% en Saskatchewan, comparativement à 22,4% au Québec. Certes, avec le temps, la situation des immigrants s'améliore. Ainsi, chez les immigrants de longue date (10 ans et plus), le taux de chômage tombe à 10,7% au Québec, mais il demeure encore sensiblement plus élevé que la moyenne canadienne de 8,3%.

Ce que ces chiffres nous disent, c'est que la situation au Québec peut soutenir la comparaison au niveau international, mais que, dans un contexte canadien, le Québec accuse un retard considérable.

Qu'est-ce qui peut causer cela?

Le document vise d'abord à dresser un portrait de la situation, et demeure donc assez discret sur le sujet. Selon le directeur de l'étude, Jean-Marc Kilolo-Malambwe, la présence relativement forte d'immigrants dans une société d'accueil facilite l'intégration des nouveaux arrivants sur le marché du travail. Or, toutes proportions gardées, le Québec attire moins d'immigrants que les autres provinces. On a vu que les immigrants comptent pour 12% de l'emploi au Québec. En Colombie-Britannique, la proportion frise les 27%; en Ontario, 29%, dont une forte proportion d'immigrants de longue date. Le poids de l'Ontario contribue grandement à faire monter la moyenne canadienne à 20%.

Dans ces deux provinces, les immigrants constituent à l'évidence même une masse critique beaucoup plus importante qu'au Québec, et cela peut certainement contribuer, par effet d'entraînement, à faciliter l'accès au marché du travail.

Il faut aussi poser la question de la crédibilité des diplômes. Ainsi, le taux de chômage atteint 20% chez les immigrants diplômés en provenance d'Afrique (y compris les pays du Maghreb), mais tombe à 16% chez les Asiatiques et seulement 9% chez les Européens. Or, les pays du Maghreb (Algérie, Maroc, Tunisie) fournissent beaucoup plus d'immigrants au Québec qu'au reste du Canada. Un chiffre est remarquable: chez les immigrants, peu importe le pays de provenance, qui ont décidé d'effectuer leur formation au Canada ou de décrocher un diplôme dans une institution canadienne, le taux de chômage chute de façon spectaculaire à 8,5%.

Le document jette aussi un éclairage très intéressant sur le taux d'emploi (c'est-à-dire la proportion de personnes en âge de travailler et détenant un emploi). Plus le taux d'emploi est élevé, mieux c'est. Comme on peut s'y attendre, le taux s'emploi des immigrants établis au Québec, à 53,2%, est très inférieur à celui des travailleurs nés au Canada (60,8%). La différence la plus frappante concerne les jeunes femmes de 15 à 24 ans. Chez les jeunes femmes immigrantes de cette catégorie, le taux d'emploi plonge à 36%, 60,6% chez les «natives» du même groupe d'âge. Le document n'avance aucune explication là-dessus, mais on peut se poser la question: ce fossé pourrait-il avoir quelque rapport avec la forte proportion d'immigrants maghrébins, et de leur attitude à l'égard de la femme au travail?

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Bonne fête a moi!!!

Salut pessoas!!!

Post rapido só pra ME desejar feliz aniversário!!!!

Esperamos que no proximo aniversário da casa, que é o do Honey em Fev, a gente já esteja  nas terras geladas!!!

Até mais, hj o dia vai ser corrido!

Bonne fête a moi!!!